Célio Romais

Começou a ouvir rádio ainda na adolescência e nunca mais se desligou dele. Na Década de 1980, descobriu as emissões internacionais em ondas curtas. Trabalhou nas rádios Felusp FM e Gaúcha de Porto Alegre. É autor do livro O que é o Rádio em Ondas Curtas e participa do programa Encontro DX, irradiado pela Rádio Aparecida. No passado, colaborou com a Rádio Transmundial, Christian Vision, RDP - Rádio Portugal, Voz da Rússia, Canção Nova, entre outras.

3 comentários em “Boletim de 25 de Julho de 2020”

  1. Célio disse:

    Continuação da resposta:

    Sobre essa estação brasileira em VLF, que se construída aquele aparato quilometricos de Antena, imagino que estará em local estratégico do Brasil central além de até mesmo diversificar a transmissão em grandes aeronaves, elas usando longas antenas dispensadas pela traseira da aeronave, bem como sinais de altíssima frequência emitidos desde satélites. É o que apenas suponho aconteça. Mas, foi uma linda aventura poder ter chegado aquilo em uma época que aqui no Brasil ninguém ou quase ninguém construía equipamento para isso.novamento agradeço a pergunta e o interesse naquilo que por uns 14 anos estive naquilo. Uma boa noite e um abraço do Turelli.

  2. Célio disse:

    Resposta do Turelli:

    Prezado Célio Romais e colega da pergunta. Em verdade, as minhas escuras foram feitas intensamente na década de 1980, quando tive que em São Paulo mudar de apartamento, pois fui morar em um local de muito ruído elétrico…qdo tentei mudar uma antena de uns 2 metros de alumínio, para uma feita com bastão de ferrite o que melhor dastante. Mas para não deixar o colega sem quase resposta digo por isso, tive que desligar os grandes capacitores variáveis usado na entrada daquela primeira, para agora substituir por um pequeno e tipo de poliéster o que veio reduzir o tamanho do aparelho. Agora a sintonia ocorrendo apenas com o bastão entrando e saindo dentro do tubo onde estava o entrosamento da bobina. O bastão era de uns 20 centímetro, porém depois reduzido para outro de 8 ou 10 cm, para ver a diferença de intensidade de sinal revido, que não mostrou diferenças!!! Incrível, funcionou na recepção da Navegação Ômega. Eis aí as duas dicas. Pena que logo desligou aquela antigestação de sinais.

    Pena que logo foi desligada a antiga estação de Rugby que emitia sinais horarios apenas por 5 minutos e umas quatro vezes ao dia. Também as estações de navegação Omega que operavsm continuamente noite edis. Aliás som de apitos muito bonitos. Uma delas em Golfo Nuevo e, outra na Libéria, etc.

  3. Mario Sergio Porto disse:

    Na verdade não é um comentário, mas um pedido de informação. Eu li um artigo do Francisco R. M. Turelli “Escutando Very Low Fequency”, em um momento que estou pesquisando sobre os recursos que a Marinha Brasileira possui em VLF, e não encontrei nada. Gostaria de saber se têm notícias, se além da estação de VLF da nova Base Brasileira na Antártica, a Marinha tem ou pretende ter estações de VLF para comunicação com o futuro submarino nuclear. Sei que o local/site não é exatamente apropriado para esta
    consulta, mas não estou encontrando nada sobre isso e talvez alguém do DX Clube tenha alguma informação ou me indique alguma coisa, pois a Marinha propriamente não divulga nada, o que é um mau sinal. Como enveredar pelo campo nuclear com maiores profundidades de mergulho sem ter recursos de comunicação com os submarinos seja através de boias lançadas e arrastadas em profundidade menores ou por uma alternativa que na verdade não acredito, pois além de muito cara é ineficiente, já abandonada pelos EUA, ou seja, a ELF?

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